Crime chocou pacientes e funcionários na tarde desta segunda-feira (8/9); dois suspeitos foram presos em flagrante poucas horas depois
Um homem foi morto a facadas na tarde desta segunda-feira (8/9), dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. O caso gerou comoção entre pacientes e profissionais que estavam no local.
Segundo informações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), o ataque ocorreu de forma repentina dentro da unidade. A vítima chegou a ser socorrida pela equipe médica, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
Prisão em flagrante
A ocorrência foi registrada pela Força Tática do 19º Batalhão, que recebeu denúncias logo após o crime. Com apoio do sistema de videomonitoramento do município, os policiais iniciaram buscas na região e conseguiram localizar e prender dois suspeitos em flagrante poucas horas depois. A faca utilizada no crime foi apreendida.
De acordo com a corporação, a rápida identificação só foi possível pela integração entre o patrulhamento e o monitoramento por câmeras de segurança.
Clima de tensão na unidade
Imagens gravadas por pessoas que estavam na UPA mostram o corpo sendo retirado e a movimentação intensa no local. O episódio levantou críticas de populares sobre a ausência de segurança fixa na unidade.
Apesar do choque, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a equipe da UPA prestou atendimento imediato e acionou as autoridades competentes assim que a situação ocorreu.
Posição oficial
Em nota, a Prefeitura de Novo Gama lamentou profundamente o ocorrido, manifestou solidariedade à família da vítima e reforçou que o caso foi grave, mas isolado. A administração destacou ainda que está oferecendo apoio social e psicológico aos familiares e segue colaborando com as investigações.
O crime agora está sob responsabilidade da Polícia Civil de Goiás (PCGO), que apura as circunstâncias e a motivação do homicídio.
A tragédia dentro da UPA de Novo Gama expõe a gravidade da violência e reforça a importância de medidas de segurança em espaços de atendimento público. Enquanto a investigação avança, a população aguarda respostas e soluções para que casos como este não se repitam.













